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Que as máquinas trabalhem por mim, porque eu tenho mais o que fazer

  • Foto do escritor: Eduardo Ferro dos Santos
    Eduardo Ferro dos Santos
  • 5 de jun.
  • 2 min de leitura

Por muito tempo, nos ensinaram a temer as máquinas. Diziam que elas roubariam empregos, que tornariam o ser humano obsoleto, que acabariam com a criatividade. Mas essa visão distorcida ignora um fato essencial: O verdadeiro valor humano nunca esteve na repetição, mas na criação. Nunca esteve no esforço mecânico, mas no pensamento estratégico, na empatia, na imaginação.


E é por isso que eu digo sem receio algum: Que as máquinas trabalhem por mim. 


Que façam o que é automático, repetitivo, previsível. Que calculem, transcrevam, resumam, comparem, organizem, otimizem. Porque eu tenho mais o que fazer.

Eu tenho ideias para desenvolver, conexões para fortalecer, decisões para tomar, futuros para construir. Preciso dividir o meu tempo entre o trabalho e a família, além de cuidar da minha saúde física, mental e espiritual. Eu tenho projetos que só podem nascer daquilo que me faz humano.


A inteligência artificial não é o fim do trabalho, mas sim o fim do trabalho desnecessário.

Eu não quero me livrar do meu trabalho. Eu quero me livrar do desperdício de tempo, da sobrecarga, do excesso de burocracia, da sensação de estar sempre correndo atrás, fazendo o que dá, apagando incêndios. Com as máquinas ao nosso lado, eu posso finalmente focar no que realmente me importa.


Se você ainda está preocupado que a IA vá te substituir, talvez esteja olhando para o lugar errado. Não é a máquina que vai roubar seu espaço, é o humano que usa a máquina melhor do que você.


O futuro do trabalho não será entre humanos e máquinas, mas entre humanos que souberam delegar e humanos que insistem em carregar o peso sozinhos.


Portanto, que as máquinas trabalhem por mim. Porque meu tempo vale mais, minha mente pode mais, e meu propósito exige mais.


Deus não criou o homem pra repetir processos, e sim para que ele possa transformar o ambiente em que ele vive, de forma sustentável.


Eu não sou contra a máquina. Só não quero ser uma.


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